OCORRÊNCIAS  DA POLICIA MILITAR DE CORNÉLIO PROCÓPIO E DE NOSSA REGIÃO DOS DIAS 22-23—OUTUBRO

OCORRÊNCIAS  DA POLICIA MILITAR DE CORNÉLIO PROCÓPIO E DE NOSSA REGIÃO DOS DIAS 22-23—OUTUBRO

 

BANDEIRANTES: DESOBEDIÊNCIA

Às 10h30min a equipe PM encontrava-se em patrulhamento pela Rua Crispiniano quando visualizou um indivíduo em atitude suspeita conduzindo uma motocicleta Honda CG 125 Titan, sendo que ao notar a presença policial empreendeu fuga. O indivíduo foi abordado na Rua “A” da Vila São Pedro onde se constatou pendência no documento da moto e que o condutor não possui habilitação para dirigir. Em seguida foi realizado o teste do etilômetro e constado o valor de 0,15 mg/l. diante disso, a motocicleta foi recolhida ao pátio e lavrado os documentos pertinentes.

BANDEIRANTES: VIAS DE FATO

Às 14h a equipe PM foi solicitada na Avenida Edelina Meneghel Rando onde foi informado que um homem da cidade de São Sebastião da Amoreira havia pedido dinheiro para solicitante a fim de comprar cachaça e como não foi atendido acabou desferindo um tapa no rosto da solicitante. As partes foram encaminhadas à Sede da 2ª Cia para lavratura do Termo Circunstanciado.

CORNÉLIO PROCÓPIO: FURTO QUALIFICIADO

Às 08h10min a PM foi informada que um rapaz encontrava-se no espaço cultural realizando o furto de alguns fios. No local, foi constatado que o homem da cidade de Bandeirantes já havia arrancado o cobre dos fios, algumas tomadas, além de algumas ferramentas espalhadas. O abordado relatou ter passagem por roubo.

CORNÉLIO PROCÓPIO: INJÚRIA

Às 11h40min um senhor procurou a Polícia Militar relatando que seu filho de 06 anos, matriculado em uma escola deste município ao sai da aula demonstrou-se aflito e retraído e que indagado sobre o porquê de estar assim relatou que durante a aula de educação física, por não conseguir realizar uma atividade foi pego pela cintura pela professora que o chamou de gordo, acima do peso, dizendo que o mesmo teria que fazer a atividade. O pai da criança disse ter procurado a direção da escola e que a professora negou ter se referido de tal forma a criança. Porém como não é de costume o filho dizer inverdades, resolveu procurar a Policia Militar.FONTE: PMPR – 2º CRPM – 18º BPM – P/5