“Corrigimos agora ou pagaremos uma conta alta e injusta”, diz Romanelli
“Corrigimos agora ou pagaremos uma conta alta e injusta”, diz Romanelli
GARANTIA
Romanelli defendeu também a proposta do Corecon (Conselho Regional de Economia do Paraná), apresentada pelo economista Luiz Antônio Fayet, de cobrar uma caução das empresas vencedoras da licitação para garantir a execução das obras de duplicação, contornos e outras.
“Não queremos a taxa de outorga, queremos uma caução financeira depositada em títulos públicos para garantir a execução das obras. A taxa de outorga resulta numa tarifa elevada que onera a vida de todos no Estado”, pontuou.
Pela proposta do Corecon, a concessionária seria obrigada a depositar uma caução em títulos públicos do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) proporcional aos investimentos previstos no lote.
DEGRAU
Romanelli destacou ainda a necessidade de rever também o degrau tarifário de 40 % proposto para ser aplicado em rodovias após a duplicação. “O degrau tarifário tem que ser discutido, é uma bomba-relógio que vai estourar lá na frente”.
MODELO
A proposta do Ministério da Infraestrutura prevê conceder 3.327 quilômetros de rodovias estaduais e federais divididos em seis lotes com 42 praças de pedágio, sendo 15 praças a mais do que o modelo atual. O prazo de concessão é de 30 anos. FONTE: ASSESSORIA DEP.ROMANELLI